Que lindo... que jovial... que inocente...
Foi, não foi? Era!!!
Pr'a memória futura, aqui fica... e uns versos...
Já "Jorgito" não sou!... À cova escura
meu estro vai parar desfeito em vento...
(...)
Conheço agora já quão vã figura
(...)
Eu (não) me arrependo; a língua quase fria
(...)
Meu ser evaporei na lida insana
(...)
Ah! cego eu cria, ah! mísero eu sonhava...
(Alguns versos de Bocage)
E/OU AINDA...
TERMINANDO...
«Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas.
Que meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza:
A um morto nada se recusa,
E eu quero por força ir de burro...»
Mário de Sá-Carneiro
Perdoai a "melancolia"... Os Gauleses dizem que não temem nada... apenas que o céu lhes caia sobre a cabeça... Mas também defendem que o dia de amanhã não será a véspera de tal apocalipse!!!
"Fluctuat nec mergitur" e "Nunc est bibendum" !!!
Aquele abraço Trococopiano!
- Ó Nené, trouxeste as "pragas" todas...
